Com termômetro em queda e ar mais seco, as alergias aumentam. Mas prevenções adotadas no dia a dia podem evitar doenças

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Rio – Com a queda nas temperaturas, não são a gripe e o resfriado vêm à tona. As alergias, como a asma, rinite e sinusite, também pioram nessa época. Além disso, a pele fica mais sensível e suscetível a irritações. Segundo a médica Renata Scatena, especializada em imunização, no outono e inverno, o ar está mais seco e frio, o que deixa a mucosa nasal mais irritada, além de baixar a imunidade do organismo. Essa combinação é o que aumenta a probabilidade das crises alérgicas.

“O número de pacientes com alergia no consultório cresce cerca de 50% nessa época, principalmente porque as pessoas esperam ter crise para procurar o médico, quando o tratamento já deveria ter começado. Alergia não tem cura, precisa sempre de acompanhamento”, disse Renata.

A médica explica ainda que cada pessoa tem o seu fator predisponente para ter a crise alérgica, mas alguns gatilhos são a permanência em lugares aglomerados e fechados, e as roupas de cama e o colchão úmidos. “Em ambientes pouco ventilados e pouco ensolarados existe a maior proliferação de ácaros, principal agente causador das alergias respiratórias”.

Os sintomas das alergias são variados e muitas vezes parecidos, por isso também a importância do especialista para realizar o diagnóstico. “Os principais são tosse, obstrução nasal, coceira nos olhos, ouvido e nariz”, esclareceu Renata.

Já em relação a pele, a dermatologista Denise Steiner esclarece que os problemas dermatológicos têm relação com o ressacamento. “Hábitos como banhos mais quentes e demorados removem a oleosidade natural da pele, e nessa época suamos e produzimos menos sebo. A prevenção é a hidratação”. As alergias mais comuns são o equisema, quando a pele coça e fica avermelhada, formando feridas; a demartite, tanto nas mãos quanto no couro cabelo que descamam e a psoríase, que geralmente piora nessas estações do ano”.

 

Confira a matéria original: Odia/cuidado-com-o-frio

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